7 de jun. de 2012

Presidente da Câmara, explica ao vereador Cazuza, que denunciou empresa fantasma e não o prefeito [...


Tentando tirar o foco do real motivo que levou o PROCAP - Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública, a realizar ação  no dia 27 de Março de 2012, em Guaiúba, o executivo e todos que fazem parte da Prefeitura, do pequeno até o gestor maior, pronunciam o mesmo discurso: "A ação do PROCAP, não teve nada a ver com Guaiúba, o que aconteceu  foi uma ação em Paraipaba, Guaiúba não teve nada a ver com isso...".

Na verdade, Guaiúba não tem nada a ver com o que aconteceu em Paraipaba, mas o que a situação (Prefeitura) não viu, foi que na mesma hora e no mesmo dia em que acontecia esta ação em Paraipaba, aqui, em Guaiúba, também estava havendo uma ação de busca e apreensão do PROCAP junto com a polícia civil, em uma residência na rua Custódio Teixeira de Melo, onde segundo o vereador Francisco Paulino,atual presidente da Câmara Municipal de Guaiúba, deveria existir uma empresa constituída, pois a Prefeitura de Guaiúba teria contatado com a mesma, serviços de aluguel de palco, som, Iluminação e banheiros químicos parra a comemoração da festa do Município em anos passados, e, não existindo ali,nenhuma empresa, está constatado o fato de que a Prefeitura de Guaiúba agiu no mínimo, com irresponsabilidade.

O caso não é assim tão difícil se ser posto em pratos limpos, basta que o poder Legislativo de Guaiúba, convoque o representante (dono) dessa empresa para prestar esclarecimentos na Câmara Municipal e se explicar junto ao povo de Guaiúba, resta sabe para onde encaminhar o ofício de convocação... 

O Ministério Público Federal deveria tomar a frente de casos como esses que colocam em risco  a idoneidade de gestores e secretarias públicas, esclarecendo  para a população, se houve ou não má fé por parte da administração pública.    

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7 de jun. de 2012

Presidente da Câmara, explica ao vereador Cazuza, que denunciou empresa fantasma e não o prefeito [...


Tentando tirar o foco do real motivo que levou o PROCAP - Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública, a realizar ação  no dia 27 de Março de 2012, em Guaiúba, o executivo e todos que fazem parte da Prefeitura, do pequeno até o gestor maior, pronunciam o mesmo discurso: "A ação do PROCAP, não teve nada a ver com Guaiúba, o que aconteceu  foi uma ação em Paraipaba, Guaiúba não teve nada a ver com isso...".

Na verdade, Guaiúba não tem nada a ver com o que aconteceu em Paraipaba, mas o que a situação (Prefeitura) não viu, foi que na mesma hora e no mesmo dia em que acontecia esta ação em Paraipaba, aqui, em Guaiúba, também estava havendo uma ação de busca e apreensão do PROCAP junto com a polícia civil, em uma residência na rua Custódio Teixeira de Melo, onde segundo o vereador Francisco Paulino,atual presidente da Câmara Municipal de Guaiúba, deveria existir uma empresa constituída, pois a Prefeitura de Guaiúba teria contatado com a mesma, serviços de aluguel de palco, som, Iluminação e banheiros químicos parra a comemoração da festa do Município em anos passados, e, não existindo ali,nenhuma empresa, está constatado o fato de que a Prefeitura de Guaiúba agiu no mínimo, com irresponsabilidade.

O caso não é assim tão difícil se ser posto em pratos limpos, basta que o poder Legislativo de Guaiúba, convoque o representante (dono) dessa empresa para prestar esclarecimentos na Câmara Municipal e se explicar junto ao povo de Guaiúba, resta sabe para onde encaminhar o ofício de convocação... 

O Ministério Público Federal deveria tomar a frente de casos como esses que colocam em risco  a idoneidade de gestores e secretarias públicas, esclarecendo  para a população, se houve ou não má fé por parte da administração pública.    

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