Pesquisas embalam disputa política no Estado

Imagem: Diário do Nordeste

Ibope divulga pesquisa encomenda pela televisão Verdes Mares, que registram a manifestação do eleitorado para as cadeiras de Governador e Senador da República no Estado Ceará.

Segundo a pesquisa, o candidato do PMDB, Eunício Oliveira, lidera com 44% das intenções de votos contra 14% do candidato do PT, Camilo Santana, enquanto que na disputa para o Senado, o candidato do PSDB, Tasso Jereissati, lidera as intenções de votos sobre o candidato Mauro Benevides Filho, do PROS. 

Para o cargo de senador, Tasso Jereissati (PSDB) aparece com 58% das intenções de voto. Mauro Filho (PROS) está com 14%, Raquel Dias (PSTU) é citada por 5% e Geovana Cartaxo (PSB) é mencionada por 2%. Entre os entrevistados 11% têm intenção de votar em branco ou anular o voto e 10% estão indecisos, diz o relatório.

Fonte: Diário do Nordeste

Lei dos muros [...

O presidente da Câmara Municipal de Guaiúba, vereador Ernane Araújo da Silva (Pinto), sancionou no último dia 26 de Junho de 2014, a Lei que proíbe a propaganda político-eleitoral, em muros e paredes da cidade, de acordo com a Lei Orgânica do Município, segundo o mesmo.

A Lei criada, vem em boa hora, onde nas pequenas cidades, principalmente, se vê a maioria de denúncias de compra de votos.

 A mesma irá coibir a prática que vem sendo utilizada no Brasil a longas décadas, onde se compra paredes e muros por políticos, como se fosse a marcação de território, obrigando as pessoas de menor poder aquisitivo, a se renderem em favor de umas migalhas oferecidas por seus futuros representantes.

A Lei de nº 699/2014, irá contribuir para que a cidade não venha a sofrer com a poluição visual, problema que sempre ocorre em pleitos eleitorais, mesmo com a determinação que obriga os candidatos a limparem paredes e muros logo após as eleições, o que se vê, são muros sujos com cartazes e pinturas durante os quatro anos que separam uma eleição municipal da outra.

Guaiúba está de parabéns por essa iniciativa da Câmara Municipal, levando assim, uma responsabilidade maior a cada membro dos dois poderes, Executivo e Legislativo, quando no período eleitoral.